O reitor nossa fonte , Marco Antonio Zago, distribuiu nesse domingo, dia 15, nova mensagem aos alunos para dizer da incerteza financeira da universidade. Ao reiterar a gravidade da situação, Zago demonstrou temor em olhar os debates salariais desqualificarem as lideranças da instituição sobre a capacidades de se definir a circunstância.
“Tenho alertado às representações de estudantes, servidores e docentes sobre isso os riscos de que um confronto sobre o assunto perguntas salariais leve à desqualificação das lideranças post relacionado se expõe à técnica de gerenciar uma queda financeira”, diz o comunicado. Ele ainda cita a pergunta da gratuidade. Greve. Navegue para este site que a reitoria - em conjunto com os gestores da Unicamp e Unesp - congelaram salários.
O porquê é alto comprometimento do orçamento da faculdade com o pagamento de salários - hoje a folha consome 105% do orçamento e as contas estão sendo pagas com a poupança acumulada pela instituição. Zago reforçou que a ocorrência não foi gerada pelos atuais gestores, mas “nos cabe resolver”. Ele era pró-reitor de Pesquisa da gestão passada, porém defende que o desse modo reitor João Grandino Rodas era centralizador e não permitia que a equipe soubesse da circunstância.
Canal. O reitor da USP tem mantido com frequência comunicados aos alunos detalhando a circunstância da fundação. Ele ainda anunciou a constituição de um canal de direto de intercomunicação com reitor, o “Fale com o reitor”. Ciente das preocupações do corpo humano discente, provocadas pelas atuais discussões sobre a questão orçamentária e a greve de servidores e docentes, acredito serem necessários esclarecimentos que ajudem os alunos a compreenderem o momento político.
Contrariamente ao que se busca publicar, a recessão financeira é real. 15 milhões a mais do que recebe de repasse da parcela que lhe cabe do ICMS do Estado. A sobrevivência da USP por esse período, aí incluído o pagamento dos salários, só foi possível devido à vivência de uma “poupança”, da qual estão sendo sacados recursos pra cobrir o déficit.
90 milhões por mês. A incerteza é, assim, real e tua razão está no exagerado comprometimento com salários. Em 2009, a USP gastava com salários 82% dos repasses de ICMS. Entre 2009 e 2013, os recursos orçamentários da USP aumentaram em 50%, porém a massa salarial cresceu 83%, elevando pra 100% o percentual do orçamento comprometido com a folha de pagamento no ano passado. este link ? Para clarificar os aspectos envolvidos, discernir os eventuais erros e desvios e apurar as responsabilidades, nomeei uma Comissão de Sindicância com plenos poderes pra examinar os documentos e ouvir a quem julgar essencial para se desincumbir de sua incumbência.
clique em seguinte site da internet , determinei, ainda, providências pra contratar firma de auditoria externa pra examinar os procedimentos que resultaram em gastos vultosos de recursos orçamentários. Nenhuma decisão de monta a respeito de uso de recursos tem sido tomada sem diagnóstico na Comissão de Orçamento e Patrimônio e pelo respectivo Conselho Universitário. Assim, a solicitada transparência a respeito de contas e procedimentos está sendo progressivamente implantada através de ações concretas tomadas por enquanto. Obviamente, esses Olha Esse são capazes de ser aperfeiçoados e ampliados e, para isso, contamos com as sugestões de todos. Essas medidas fazem cota do conjunto de ações iniciadas desde a posse da nova equipe, marcando o início do procedimento de democratização da USP, consoante a procura dos estudantes e nosso trato ao longo da campanha.
0 
Star